segunda-feira, 20 de agosto de 2018



NOSTALGIA


A revelia da sorte,
Guardo vestígio de cinza forte
Absorvido por trás da máscara.

O passado pedra dura
Que o presente interminável
Trabalha seu capricho inevitável!

Quantas estradas !
Encontram paraísos perdidos.
No meio da selva humana todos estranhos
Até sua própria sombra, ilusões vencidas.

Sonho de herói cheio de magia!
Abre a janela da saudade
Que o sujo da véspera do dia
Encontra nostalgia.

Milhares de portos em desatinos
As coisas acontecem e ninguém percebe !
Entregamos ao próprio destino.


Nenhum comentário:

Postar um comentário