NOSTALGIA
A revelia da sorte,
Guardo vestígio de cinza forte
Absorvido por trás da máscara.
O passado pedra dura
Que o presente interminável
Trabalha seu capricho inevitável!
Quantas estradas !
Encontram paraísos perdidos.
No meio da selva humana todos estranhos
Até sua própria sombra, ilusões vencidas.
Sonho de herói cheio de magia!
Abre a janela da saudade
Que o sujo da véspera do dia
Encontra nostalgia.
Milhares de portos em desatinos
As coisas acontecem e ninguém percebe !
Entregamos ao próprio destino.
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