quinta-feira, 22 de novembro de 2012
terça-feira, 13 de novembro de 2012
segunda-feira, 12 de novembro de 2012
DA CIGANA AGANARA
Cigana Walkíria
As Ciganas Aganaras representam
o Espírito Nômade, o Jaguar, conforme declara nossa Mãe Clarividente na
Lei dos Prisioneiros. Recordam as Ciganas a Tribo Katshimoshy, na velha
Rússia, quando sua Capital era Leningrado.
Ali encarnou esta Tribo
trazendo o Misticismo e o seu Plexo com a Força Bruxa, que propiciava a
leitura da buenadicha, ou seja, a previsão do futuro nas mãos e nas
cartas.
Tínhamos também a capacidade de
lidar com as plantas e as raízes para curar. Estas eram vendidas e
muitas das vezes as pessoas compravam para fugir das nossas pragas, que
ficaram famosas pelos seus efeitos.
Os homens da Tribo tocavam
violão, violino, banjo e pandeiro, e também faziam jóias de ouro e
prata, e tachos de cobre para comerciar. Vendiam cavalos e galinhas,
sendo que muitas vezes o cavalo era pintado conforme a vontade daquele
que o encomendava, e o resultado quase sempre era drástico, pois ao
lavarem o animal a tinta saia.
As festas eram lindas, as
mulheres dançavam, os homens tocavam, e não faltavam as fogueiras para
aquecer e afastar as feras, entre outras os lobos. Até hoje nenhum
Espírito Cigano, encarnado, suporta ouvir o uivo de um cão, pois se
lembra dos lobos famintos que comeram muitos de nós.
Deslocamo-nos da Rússia para a
Espanha. Na viagem muitos pereceram (morreram) de fome, de frio, ou
comidos pelos lobos. Somente os que tinham fé sobreviveram, levando o
Talismã Katshimoshy.
De acordo com os escritos de
Nossa Mãe Clarividente, as Velhas Ciganas são hoje as Primeiras de
Falange, as quais ela enumera, dando inclusive seus nomes ciganos.
Espíritos muito preparados, pois a sabedoria passava de uma para outra,
não importando se quem recebia era sua filha de sangue, o importante é
que todos eram unidos pelo sentimento igualitário, como se todos fossem
pais e filhos uns dos outros.
Este sentimento de fraternidade
e amor de nosso Povo, ainda perdurou no exemplo de nossa Mãe
Clarividente (Natacha), que não fazia distinção entre nós, todos éramos
iguais para ela, todos eram seus filhos e os filhos destes seus netos.
Graças a Deus posso dizer que amamos o nosso Povo, porque tenho presenciado grandes provas disto, não somos melhores nem piores, somos diferentes, palavras de nossa Mãe Tia Neiva.
quinta-feira, 8 de novembro de 2012
OS INCAS E PAI SETA BRANCA
- No século XV, na região noroeste da América do Sul, floresceu uma grande
civilização – os Incas – formada por espíritos Jaguares, que detinham
manipulações poderosas das energias do Universo e reuniam grandes chefes que,
hoje, são Ministros de Deus e dispõem de numeroso povo na Doutrina do Amanhecer.
Praticamente arrasado pelos invasores espanhóis, com quem mantiveram prolongadas
lutas, o povo Inca foi liderado pelo Grande Cacique Seta Branca, tendo como
último reduto Machu Picchu, que até hoje deslumbra o mundo com sua energia e
seus segredos ainda não desvendados pelo Homem, porém bem claros para os
Jaguares. Foi a última passagem de Pai Seta Branca neste plano, bem como
daqueles que ali estavam formando sua corte, como encarnados. Atualmente, muito
acima de nós, essa plêiade de espíritos grandiosos nos assiste e nos protege
para que possamos cumprir nossas missões e planos reencarnatórios. Pai Seta
Branca é um dos nomes recebidos pelo luminoso espírito de Oxalá, Orixá poderoso
que preside todo o desenvolvimento cármico do nosso planeta, a quem foi dada a
missão de espiritualizar o Homem. É o grandioso guardião do Oráculo de
Simiromba, que administra todo o potencial de forças que agem e interagem na
Terra. SIMIROMBA significa, em nossa Corrente, “Raízes do Céu”, e Pai Seta
Branca é o Simiromba de Deus! De seu Oráculo, Simiromba realiza toda a grandeza
presente em nossos trabalhos. Chegando aqui, liderando a missão dos Equitumans,
quando ficou conhecido como Jaguar, e dos Tumuchy, Oxalá retornou no século XII,
na Itália, como Francisco de Assis, junto com sua alma gêmea - Mãe Yara - como
Clara de Assis, desenvolvendo magnífica obra dentro da Igreja Católica
Apostólica Romana, criando a Ordem Franciscana, implantando as bases de sua
Doutrina: Amor, Humildade e Tolerância, idéias das quais os Homens estavam
afastados. Na época da conquista da América, no século XV, Oxalá era o grande
cacique de uma tribo Inca, estabelecida em Machu Picchu, tendo recebido o nome
de Seta Branca por causa de sua lança armada com a presa de javali. Com as
conquistas espanholas na região andina, houve uma ocasião em que os espanhóis
chegaram nas proximidades daquela tribo, ameaçando-os. Seta Branca e seus
oitocentos guerreiros aguardavam os invasores em um descampado. Quando estavam
próximos para iniciar a batalha, Seta Branca começou a falar, ao mesmo tempo em
que, com sua seta branca nas mãos, fazia como que uma oferenda aos céus. Sua voz
ressoava por toda aquela região, gerando campo de forças que trouxe um
clima de paz e tranquilidade o qual influenciou todos aqueles corações.
Guerreiros dos dois lados sentiram aquela emanação, e foram se ajoelhando. Seta
Branca terminou sua invocação, trouxe sua seta até o plexo, e ficou em silêncio,
de cabeça baixa, aguardando os acontecimentos. Os espanhóis foram se levantando
e abandonando o campo, e retornaram para seus acampamentos, no oeste, sem
qualquer confronto. Os Incas retornaram à sua cidade, sentindo o poder do amor
sobre a força bruta. E ali viveram por muitos anos ainda, totalmente isolados.
Esses espíritos retornaram no limiar do Terceiro Milênio, liderados por Oxalá,
na roupagem de Pai Seta Branca, tendo como líder, no plano físico, Tia Neiva,
que reuniu os Jaguares sob a Doutrina do Amanhecer. O aniversário natalício de
Pai Seta Branca é reverenciado no dia 14 de fevereiro.
segunda-feira, 5 de novembro de 2012
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